quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Breves Reflexões 032/100

32- Repouso forçado. (BR 315)

“Porque assim diz o Senhor Deus, o Santo de Israel: Em vos converterdes e em sossegardes, está a vossa salvação; na tranquilidade e na confiança, a vossa força” (Isaías 30.15).

Dois testemunhos edificantes:

Primeiro – “O cavalo estava correndo rápido demais. Ao tentar controlá-lo, ele pisou em falso à esquerda e balançou sobre os cascos da frente. O movimento brusco me levantou da sela e me jogou para trás. Gritei de dor, certo de ter quebrado alguma coisa. Conseguindo me levantar da sela, fiquei parado, desajeitadamente, no meio da arena de rodeio por alguns momentos. Mais tarde, naquela noite, um raio-X revelou o ferimento - os ligamentos na base da minha pélvis tinham se rompido. Eu precisaria de três a seis meses de descanso e recuperação. Para uma pessoa que gosta de atividade, tal prognóstico era má notícia. Nos dias seguintes, debati-me com sentimentos de desânimo, raiva, frustração e até de inutilidade. Mas a misericórdia de Deus me dominou um dia, enquanto eu chafurdava em autopiedade. De repente, comecei a agradecer a Deus pelas bênçãos infinitas em minha vida. Lágrimas inundaram meus olhos conforme minha lista de bênçãos crescia. Eu tenho muito pelo que ser grato. Deus estava me ensinando muitas coisas por causa da minha condição. Eu estava aprendendo a reduzir meu ritmo e descansar em Cristo. Deus me lembrou de que meu valor não está em nada do que eu possa ou não fazer, mas no sacrifício de Jesus e no bondoso amor de Deus por mim”.

(Drew Travis (Califórnia, EUA). – No Cenáculo de 22/02/2010).

Segundo – “Sou apaixonado por aviões! Ficava horas admirando as aeronaves no aeroporto perto de onde morava. Devoro toda literatura a respeito de aviões que posso ter acesso. Algo interessante a respeito da pilotagem de aeronaves é que, dependendo do esforço físico produzido por manobras em alta velocidade, o piloto pode perder os sentidos por alguns segundos, pois o sangue desce para a parte inferior do corpo pela força centrífuga. O cérebro, sem irrigação, perde os sentidos. O piloto completa algumas manobras por “instinto”. Ele sabe o que deve fazer para não se espatifar no chão e quais comandos dar à aeronave mesmo sem ver. Logo as forças se normalizam e a visão do piloto volta ao normal. Ele se treina para essas ocasiões, agindo com calma quando a visão lhe falta. Às vezes, a vida nos surpreende com bruscas mudanças – situações que roubam a visão e confundem os nossos sentidos: a perda de um ente querido, do emprego, perseguição, calúnia, enfermidade. O que fazer? Quando os sentidos ficam confusos, precisamos agir não pelo que vemos, mas pelo que sabemos ser certo: perdoar ao próximo mesmo quando ele parece não se arrepender, confiar que Deus nos ama e cuida, mesmo quando parecemos estar sozinhos no mundo, seguir em frente fazendo o que é certo mesmo quando tudo nos convida a nos rebelar e a simplesmente desistir. Precisamos “treinar nossa mente” para, em momentos de dificuldade, não tomar decisões precipitadas das quais nos arrependeremos. Para isso, precisamos renovar a mente com as instruções de Deus que estão na Bíblia. Assim, seguindo essas orientações, em vez de se espatifar no chão, cedo ou tarde as pressões se normalizarão novamente, e você se verá voando seguramente nas alturas com Deus”. (Autor desconhecido).

Muitas vezes Deus nos diz: BASTA.

‘Descansa no Senhor e espera Nele”. (Salmo 37.7a).

Que este seja um dia especial em sua vida.

Seu irmão e servo Ev. Alfredo Vieira.

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