quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Breves Reflexões 013/100

13- Sobre os Anjos (II/IV)

“Não são todos os anjos espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar a salvação?” (He 1. 14).

Na reflexão anterior falei da minha experiência em São Paulo na data de 17 de
dezembro de l998. Nesta mesma data, registrei em minha Bíblia, à página 141 no Novo Testamento (Ref. Atos 5. 17 – libertação milagrosa dos apóstolos da prisão) o seguinte:
“O que será mais emocionante (arrepiante), ver um anjo ou ser visto como um anjo? – 17/12/98 – 23h40min.”

Dois dias depois (19/12/98), registrei no meu livro de anotações (Capa Preta – página 8v), o seguinte: “O que será mais arrepiante? Ver um anjo ou ser um anjo. – Já vi alguns anjos durante a minha vida. Alguns mais duvidosos outros mais reais. O mais real que não posso esquecer foi aquele que vi no dia da Escola Dominical em 1995.

Atendendo a um convite do Rev. Edson, dava uma palavra de improviso sobre a Escola Dominical, na Metodista Central de Juiz de Fora, quando vi um anjo sobre o coreto com uma espada voltada para o centro do templo. Foi arrepiante, por pouco perdi a fala. Fiquei emocionado e a palavra voltou fácil e senti que elas tocaram a Igreja.

Naquela manhã, o irmão Freire, professor na Universidade Federal de Juiz de Fora, apresentou-se voluntário para ser superintendente da Escola Dominical e o foi durante dois anos marcando uma nova fase naquela Escola.

Hoje, porém, a minha experiência foi diferente daquele dia, sem esquecer também do anjo das Águas de Lindóia – l992.” (Confere livro nº 3 – Depois das Águas de Lindóia – fl. 1 a fl. 5 v – anotações de 30/11/92).

Estas breves notas são apenas uma pequena amostra das minhas experiências com anjos. A primeira que tenho bem clara na memória ocorreu em 1954, quando eu residia em Além Paraíba – MG. (Ela está registrada em minhas notas e reflexões – Livro 2).

Nos dias de hoje, declarar que já viu, ouviu ou falou com anjos, ou qualquer entidade espiritual, é expor-se ao ridículo e correr o risco de ser taxado de psicótico. No entanto, nos tempos bíblicos, tanto no Velho como no Novo Testamento isto era visto com muita naturalidade. Mesmo durante muitos séculos da era cristã isto era normal. A Igreja beatificava aos que se comunicavam com os anjos e santos reconhecidos por ela, bem como perseguia e queimava nas fogueiras àqueles que se comunicavam com entidades espirituais não reconhecidas por ela. Mas com o desenvolvimento do materialismo e o consequente afastamento da humanidade das coisas espirituais, tornou-se estranho para a sociedade este fato. Apenas o espiritismo e algumas igrejas pentecostais aceitam isto com naturalidade.

A partir destes rápidos registros, eu te convido para refletir comigo sobre a nossa primeira questão: “Quem são os anjos?”

Talvez a maneira mais prática de identificar os anjos, seja afirmar que eles fazem parte da família de Deus que opera nas regiões celestiais. São ministros de Deus com poderes especiais para interferir de um modo extraordinário nas nossas relações. Podem interferir nas nossas Percepções Extras Sensoriais (PES), e influenciar nossos pensamentos e até ações conscientes e concretas no mundo físico. Aprender a respeito de Deus implica em conhecer os Anjos, uma vez que eles fazem parte da sua família. Este assunto, com certeza será aprofundado ao passo que desenvolvermos as demais reflexões. Por isto passaremos a considerar a próxima reflexão: “Qual a missão dos Anjos, e o modo como eles cumprem a sua missão?”

“Não consintas que a tua boca te condene e nem diga diante do anjo de Deus que foi descuido de sua parte:...” (Ec 5. 6).

Que este seja um dia especial em sua vida.
Seu irmão e servo Ev. Alfredo Vieira

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